sexta-feira, 13 de março de 2009

classificação de koppen



A classificação principal de Koppen divide o clima da Terra em 5 regiões:

- Clima Tropical Húmido;
- Clima Seco;
- Clima Temperado com Inverno suave;
- Clima Temperado com Inverno rigoroso;
- Clima Polar

pressão atmosferica



Todos os seres estão sujeitos à pressão exercida pelo peso dos gases que compõem a atmosfera. Acima e à volta de nós, há biliões de moléculas e átomos que se deslocam a grande velocidade e colidem entre si, com a superfície do globo, com os seres vivos e com qualquer objecto no ar.A pressão atmosférica é a força que o ar exerce por unidade de superfície. A pressão atmosférica varia na vertical diminuindo à medida que se sobe na atmosfera porque a coluna de ar acima desse nível é menor, havendo, por isso, menos quantidade de moléculas e átomos a exercer peso e a comprimir. A pressão atmosférica também varia na horizontal mas em menor escala. A unidade de pressão atmosférica no Sistema Internacional de Unidades é o Pascal (Pa) e corresponde à pressão exercida pela força de 1 Newton, actuando perpendicularmente numa superfície plana de 1 m2. A unidade utilizada pelos meteorologistas é o hectoPascal (hPa; 1 hPa= 100Pa).A variação da pressão em altitude pode ser calculada através da expressão conhecida como equação hipsométrica que permite relacionar variações de pressão com desníveis altimétricos. Pode ser utilizada com uma boa aproximação desde que se decomponha a atmosfera em camadas nas quais a temperatura e humidade variem quase linearmente. No caso de se considerar uma camada de ar seco e onde a temperatura não varie com a altitude (uma camada isotérmica), a pressão ao nível z, em função da pressão ao nível z0 (z0 = 0 ao nível médio do mar) é dada pela seguinte expressão:

p=p0e-g(z-z0)/RasT-->Onde R é a constante dos gases ideais para o ar seco (287 Jkg-1K-1) e T a temperatura absoluta: T(K) = t(ºC) + 273. A pressão decresce exponencialmente com a altitude e decresce mais rapidamente numa camada de ar frio do que numa camada de ar quente. No caso mais realista de se considerar uma camada de ar húmido substitui-se na expressão anterior a temperatura do ar pela temperatura virtual.O valor da pressão atmosférica média à superfície do globo é de cerca de 101500 Pa ou 1015 hPa. Na figura 2 apresentam-se valores muito aproximados da pressão atmosférica a diversos níveis:
Figura 2 - Variação da pressão atmosférica com a altitude (valores aproximados da a diversos níveis da atmosfera).
Como está indicado na figura, a pressão atmosférica atinge os valores máximos ao nível médio do mar. O instrumento utilizado para medir a pressão atmosférica é conhecido por barómetro (ver estações clássicas). A palavra barómetro deriva de duas palavras gregas baros (peso) e metron (medida).

terça-feira, 3 de março de 2009



A análise espacial baseada nas normais de 1961/90 mostra a temperatura média anual a variar entre cerca de 7°C nas terras altas do interior norte e centro e cerca de 18°C no litoral sul. Com base nos mesmos dados mostra-se que a precipitação média anual tem os valores mais altos no Minho e Douro Litoral e os valores mais baixos no interior do Baixo Alentejo.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009



Nuvens são classificadas com base em dois critérios: aparência e altitude.

Com base na aparência, distinguem-se três tipos: cirrus, cumulus e stratus. Cirrus são nuvens fibrosas, altas, brancas e finas. Stratus são camadas que cobrem grande parte ou todo o céu. Cumulus são massas individuais globulares de nuvens, com aparência de domos salientes. Qualquer nuvem reflete uma destas formas básicas ou é combinação delas.

Com base na altitude, as nuvens mais comum na troposfera são agrupadas em quatro famílias: Nuvens altas, médias, baixas e nuvens com desenvolvimento vertical. As nuvens das três primeiras famílias são produzidas por levantamento brando sobre áreas extensas. Estas nuvens se espalham lateralmente e são chamadas estratiformes. Nuvens com desenvolvimento vertical geralmente cobrem pequenas áreas e são associadas com levantamento bem mais vigoroso. São chamadas nuvens cumuliformes. Nuvens altas normalmente tem bases acima de 6000 m; nuvens médias geralmente tem base entre 2000 a 6000 m ; nuvens baixas tem base até 2000 m. Estes números não são fixos. Há variações sazonais e latitudinais. Em altas latitudes ou durante o inverno em latitudes médias as nuvens altas são geralmente encontradas em altitudes menores.

Devido às baixas temperaturas e pequenas quantidades de vapor d’água em altas altitudes, todas as nuvens altas são finas e formadas de cristais de gelo. Como há mais vapor d’água disponível em altitudes mais baixas, as nuvens médias e baixas são mais densas.

Nuvens em camadas em qualquer dessas altitudes geralmente indicam que o ar é estável. Não esperaríamos normalmente que nuvens crescessem ou persistissem no ar estável. Todavia, o desenvolvimento de nuvens desse tipo é comum quando o ar é forçado a subir, como ao longo de uma frente ou próximo ao centro de um ciclone, quando ventos convergentes provocam a subida do ar. Tal subida forçada de ar estável leva à formação de uma camada estratificada de nuvens que tem uma extensão horizontal grande comparada com sua profundidade.

Nuvens com desenvolvimento vertical estão relacionadas com ar instável. Correntes convectivas associadas ao ar instável podem produzir nuvens cumulus, cumulus congestus e cumulonimbus. Como a convecção é controlada pelo aquecimento solar, o desenvolvimento de nuvens cumulus freqüentemente segue a variação diurna da insolação. Num dia de bom tempo as nuvens cumulus começam a formar-se do meio para o final da manhã, após o sol ter aquecido o solo. A cobertura de cumulus no céu é maior à tarde - usualmente o período mais quente do dia. Se as nuvens cumulus apresentam algum crescimento vertical, estas normalmente chamadas cumulus de "bom-tempo" podem produzir leve chuva. Ao aproximar-se o pôr-do-sol a convecção se enfraquece e as nuvens cumulus começam a dissipar-se (elas evaporam).

Uma vez formados os cumulus, o perfil de estabilidade da troposfera determina o seu crescimento. Se o ar ambiente é estável mais para cima o crescimento vertical é inibido. Se é instável para ar saturado, então o movimento vertical é aumentado e os topos das nuvens cumulus sobem. Se o ar ambiente é instável até grandes altitudes, a massa da nuvem toma a aparência de uma couve-flor, enquanto se transforma em cumulus congestus e então em cumulonimbus, que produz tempestades.

Perturbação frontal

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Frente fria



Frente fria é a borda dianteira de uma massa de ar frio, em movimento ou estacionária. Em geral a massa de ar frio apresenta-se na atmosfera como um domo de ar frio sobre a superfície.

frente quente



Frente quente é a parte dianteira de uma massa de ar quente em movimento.
O ar frio é relativamente denso e o ar quente tende a dominá-lo, produzindo uma larga faixa de nuvens e uma chuva fraca e persistente e às vezes nevoeiro esparso

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Frente Oclusa



Uma frente oclusa (também chamada de oclusão) é uma zona de transição onde uma frente fria, movendo-se mais depressa, ultrapassa (e obstrui) uma frente quente, fazendo elevar-se todo o ar quente. A chuva contínua característica das frentes quentes é seguida imediatamente pelos aguaceiros associados às frentes frias.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009



Os principais tipos de massas de ar que influenciam as condições meteorológicas em Portugal Continental são as massas de ar polar e tropical, continental e marítimo, originados ou modificados pelos continentes europeu e africano e Oceano Atlântico

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009



Baixa pressão, centrada em Wales com duas frentes quentes que cruzam Inglaterra do norte ao Mar do Norte e uma frente fria que, centrada em Wales, atravessa East Anglia e alcança Portugal continental. Igualmente em evidência o norte e o oeste do centro da baixa pressão.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009




Nos centros operacionais de previsão do estado do tempo, as imagens de satélite são fundamentais na área da previsão a muito curto prazo, pois permitem acompanhar a evolução de diversas situações meteorológicas, como, por exemplo:

- aproximação e passagem de sistemas frontais;
- desenvolvimento de células convectivas;
- nevoeiros, em particular junto a zonas costeiras e em vales, durante a madrugada e manhã;
- correntes de jacto localizadas na alta troposfera

Imagem de satelite em espectro visivel de 26-1-2009 às 12h00

Terra - o poder do planeta: atmosfera[parte 6 de 6]

Terra - o poder do planeta: atmosfera[parte 5 de 6]

Terra - o poder do planeta: atmosfera[parte 4 de 6]

Terra - o poder do planeta: atmosfera[parte 3 de 6]

Terra - o poder do planeta: atmosfera[parte 2 de 6]

Terra - o poder do planeta: atmosfera[parte 1 de 6]

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

terça-feira, 11 de novembro de 2008

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Montejunto-Aires-candeeiros


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Serra de sintra, Sintra, Portugal


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"A Serra de Sintra (também conhecida como Monte da Lua) é o prolongamento da cordilheira da Serra da Estrela, que termina no Cabo da Roca, assinalando o limite ocidental europeu. Mede cerca de 10 quilómetros de Leste a Oeste e aproxidamente 5 km de largura, tendo o seu maior pico 529 metros. Tem uma fauna riquíssima, sendo exemplo dela, a raposa, a gineta, a toupeira, a salamandra, o falcão peregrino, a víbora e diversas espécies de répteis escamados. O seu clima é temperado com bastantes influências oceânicas, apresentando por isso uma pluviosidade superior em relação à restante área da Grande Lisboa. Daí resulta também uma vegetação única. Cerca de novecentas espécies de flora são autóctones e 10% são endemismos. Algumas delas são o carvalho, sobreiro e pinheiro-manso É alvo de várias excursões turísticas. Também é alvo de praticantes de escalada e montanhismo, já que as escarpas estão, na maioria, orientadas a Oeste, o que aumenta o tempo de luz em tardes de Verão.

É na Serra de Sintra que podemos encontrar o Castelo dos Mouros, o Palácio da Pena, o Convento dos Capuchos, o Palácio Nacional de Sintra e o Palácio de Monserrate."

In:http://pt.wikipedia.org/wiki/Serra_de_Sintra

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Serra Do Perdigão


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Serra De Monchique


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"A Serra de Monchique é uma serra do oeste do Algarve, cujo ponto mais elevado - Fóia, com 902 m de altitude - é o mais alto do Algarve e um dois pontos mais proeminentes de Portugal (739 m)

Devido ao facto de estar próxima do mar possui um clima sub-tropical húmido, com precipitações médias anuais entres os 1000 e os 2000 mm, que associadas a temperaturas amenas permite a existência de uma vegetação rica e variada, onde se inclui o raríssimo carvalho-de-monchique e a bela adelfeira, bem como espécies raras no sul, tais como o castanheiro, o carvalho-cerquinho ou o carvalho-roble.

Nesta serra existe um importante complexo termal, Caldas de Monchique, rodeado por um parque de vegetação luxuriante onde existe a maior magnólia da Europa. É ainda de salientar a fertilidade dos seus solos, devido não só à humidade, mas também ao facto da sua rocha, a foíte, ser de origem magmática.

Vários ribeiros e ribeiras têm origem na Serra de Monchique, entre as quais a Ribeira de Seixe, a Ribeira de Aljezur (ou da Cerca), a Ribeira de Odiáxere, a Ribeira de Monchique e a Ribeira de Boina."

In:http://pt.wikipedia.org/wiki/Serra_de_Monchique

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Serra Do Buçaco, Mealhada, Portugal


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"A Serra do Buçaco (antigamente verificava-se também a grafia Bussaco; em tempos foi também chamada serra de Alcoba) é uma elevação de Portugal Continental, com 549 metros de altitude. Abrange os concelhos da Mealhada,Mortagua e Penacova. A mata que existe ainda hoje na Serra do Buçaco foi mandada plantar pela Ordem dos Carmelitas Descalços no primeiro quarto do século XVII; os Carmelitas construíram também aí o Convento de Santa Cruz do Buçaco, destinado a albergar essa ordem monástica, e que existiu entre 1628 e 1834, data da extinção das ordens religiosas em Portugal. Presentemente, no seu lugar existe o Hotel Palace Buçaco.

A Mata da Serra do Buçaco, considerada área protegida, possui espécies vegetais do mundo inteiro, algumas gigantescas, além do mundialmente célebre cedro-do-buçaco (Cupressus lusitanica).

Foi nesta serra que se travou a batalha do Buçaco em 1810, entre as forças anglo-lusas comandadas pelo Duque de Wellington, de um lado, e as francesas comandadas por André Massena, de outro."

in:http://pt.wikipedia.org/wiki/Serra_do_Bu%C3%A7aco

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Serra Da Arrábida, Portugal


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"A Serra da Arrábida é uma elevação de Portugal Continental, com 500 metros de altitude situada na Península de Setúbal.

Aí se localiza o Convento de Nossa Senhora da Arrábida.

O seu clima é temperado mediterrânico, apresentando portanto, uma flora rica em espécies mediterrânicas, tais como a azinheira, sobreiro, carvalho.

A sua fauna é bastante diversificada, apesar de ter sofrido grandes alterações desde o século XIX.

Até ao início do século XX era ainda possível observar lobos, javalis e veados.

Da fauna actual fazem parte, entre outros, o gato-bravo (Felis silvestris), a raposa (Vulpes vulpes), a lebre (Lepus capensis), o morcego, a águia de bonelli (Hieraetus fasciatus) o bufo real (Bubo bubo), a perdiz (Alectoriz rufus) e o andorinhão real (Apus melba).

Faz parte do Parque Natural da Arrábida, o qual tem uma área aproximada de 10 800 hectares."

in:http://pt.wikipedia.org/wiki/Serra_da_Arr%C3%A1bida

Serra Do Alvão, Portugal


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"A Serra do Alvão é uma elevação de Portugal Continental, com 1283 metros de altitude. Situa-se a Noroeste de Vila Real, sendo nela predominantes os xistos e os granitos, separados por afloramentos de quartzitos. Aí se localiza o Parque Natural do Alvão.

Estão entre as principais curiosidades geológica deste local as Quedas de água conhecidas como Cascata de Fisgas do Ermelo(uma das maiores da Europa) e Cascata de Agarez."

In:http://pt.wikipedia.org/wiki/Serra_do_Alv%C3%A3o

Regiões Naturais


REGIÕES NATURAIS - Caracterização eco-fisionómica
1:1 000 000
Atlas do Ambiente
1984

Hipsometria


CARTA HIPSOMÉTRICA
1:1 000 000
Atlas do Ambiente
1982

Batimetria


CARTA HIPSOMÉTRICA
1:1 000 000
Atlas do Ambiente
1982

Altimetria



CARTA HIPSOMÉTRICA

1:1 000 000

Atlas do Ambiente

1982

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

terça-feira, 7 de outubro de 2008

viagem ao Alqueva

Esta viagem realizou se no dia 2 de outubro, nesta visita aprendemos coisas novas e ainda nós divertimos...
Ao chegarmos dirigimos nos logo para uma sala da EDIA onde nos explicaram varias coisas acerca dos tipos de turismo que se realizavam ali, a história da barragem, da Aldeia da Luz, entre outros....
Tiramos apontamentos e tiramos fotográfias da maravilhosa paisagem...
Mas nem tudo pode ser estudo, aproveitamos quando fizemos a viagem de barco para descontraimos e divertirmos nos...

a criação do blog...

este blog foi criado por iniciativa do professor de Geografia, com o objectivo de demonstrar o que realizamos no curso e espero que gostem realmente

proposito do curso profissional de turismo

o curso tem como proposito preparar os seus alunos para uma futura carreira em turismo formandos e dando-lhes vários conhecimentos referentes a mesma. Para que saiam preparados e sejam bons técnicos de turismo

terça-feira, 30 de setembro de 2008

Como sou...

oi pessoal, sou o André, tenho 17 anos e ando na Severim de faria a tirar o curso profissional de turismo.